Meditação e Autoconhecimento
O texto deste livro vai conduzir o leitor desde os primeiros passos, proporcionando inicialmente o mais importante, que é o entendimento do fenómeno, para que não se desvie nem se embrenhe em estados menos recomendáveis.
Depois, este livro dará os exercícios que provavelmente produzirão resultados mais eficientes do que aqueles que o adepto desta técnica já tiver experimentado antes.
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Depois, este livro dará os exercícios que provavelmente produzirão resultados mais eficientes do que aqueles que o adepto desta técnica já tiver experimentado antes.
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Depois, este livro dará os exercícios que provavelmente produzirão resultados mais eficientes do que aqueles que o adepto desta técnica já tiver experimentado antes.
O dicionário diz que meditar é pensar, refletir sobre algo. Contudo, a proposta do exercício chamado dhyána é parar as ondas mentais, esvaziar sua mente de pensamentos, suprimir a instabilidade da consciência (chitta vritti nirôdhah), Yôga Sútra I-2.
Para quê parar de pensar? Na verdade, o culto aos “milagres da sua mente” e venerações aos poderes mentais só são concebíveis por parte de pessoas semi-leigas. Para quem já conquistou estágios mais avançados no Yôga, a mente é uma ferramenta muito rudimentar, lenta, limitada e falha.
Fernando Pessoa, poeta e filósofo português do século passado, concorda:
“Há metafísica bastante em não pensar em nada.
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
e sobre a criação do Mundo?
Não sei. Para mim, pensar nisso é fechar os olhos
e não pensar.”